Sem dúvida, muitos profissionais ainda acreditam que o crescimento na carreira está diretamente ligado à promoção para cargos de liderança. De modo que, possuem a crença, de que esta, é uma trajetória quase que obrigatória no meio corporativo. Porém, as posições com função técnica são cada vez mais valorizadas pelas organizações. E isso faz com que os profissionais que busquem especialização, muitas vezes, sejam melhor remunerados do que gestores.
Certamente, o aumento da busca por profissionais com formação técnica está relacionado às necessidades do mercado de trabalho por mão de obra qualificada. É possível perceber uma demanda por profissionais com formação técnica em diversas áreas. Entre elas: Tecnologia da Informação e Indústria em geral, bem como Construção Civil e Meio Ambiente. Em todas estas áreas, as necessidades estão voltadas para pessoas que tenham visão prática e capacidade de se atualizar rapidamente.
“O que faz girar o negócio de uma empresa, em sua essência, é a parte técnica. As organizações começaram a valorizar cada vez mais os especialistas. Pois são profissionais que detém bastante conhecimento e, muitas vezes, são escassos no mercado de trabalho”, relata Marcelo Cardoso, diretor da RM1, empresa especializada em treinamentos e coaching.
Segundo Cardoso, o profissional técnico tem que gostar do que faz. Além de precisar constantemente buscar atualizações com cursos, leituras e treinamentos. “Com o mercado competitivo, entregar o ‘algo a mais’ faz a diferença”, indica.
Diferenças entre especialistas e gestores
De fato, há algum tempo, a sucessão natural de um profissional técnico nas empresas era um cargo de gestão. Mas, não demorou muito para que perceberem que nem sempre um ótimo especialista é um bom líder. Devido a ser um cargo que depende muito mais de um perfil que saiba planejar, gerir processos e lidar com pessoas.
“Enquanto um gestor é alguém mais generalista, que pode transitar por diversas áreas de atuação sem grandes impactos, o técnico é muito mais focado em uma atividade específica. Portanto, deve se tornar uma referência no que faz”, comenta Alexandre Rangel, sócio-fundador da Alliance Coaching.
Mas, e quanto um plano de carreira?. Para Rangel, ao aceitar um emprego, o especialista deve avaliar se a empresa oferece uma trajetória também nesta função técnica. “Organizações bem estruturadas tem planos de cargos e salários. Estes conduzem o profissional para novos patamares na carreira, sem necessariamente se tornar um gestor”, diz.
“Um consultor, um advogado ou até mesmo um médico, por exemplo, quanto mais especialização tiverem, mais serão valorizados e, consequentemente, serão mais requisitados”, completa Rangel.
Dicas adicionais
Em suma, apesar de ser uma função mais voltada à prática e ao operacional, ao passo que, o relacionamento para um especialista se tornou algo muito importante nos dias de hoje – atos simples como trocar mais ideias com os colegas de trabalho no dia a dia fazem a diferença. Afinal, o sucesso na carreira está ligado à escolha e dedicação profissional.
Entretanto, é preciso ficar atento às tendências do mercado, buscar uma formação adequada e se dedicar muito para obter o sucesso almejado. Para isso conheça os conteúdos exclusivos da Gente Mais, se precisar de mais informações ou dicas que não estejam neste post, mande para nós uma mensagem ou comentário e faremos o possível para te ajudar nessa busca!
Acompanhe a Gente!
Para mais informações entre em contato com a Gente Mais: Fone: (14) 3227-9558 | (14) 3214-3335 Email: gentemais@gentemais.com.br Endereço: Rua Engenheiro Saint Martin, 23-40 17012-056 – Bauru / SP
Comments