Fico aqui pensando nos processos seletivos que desenvolverei até a definição do candidato escolhido para a minha empresa cliente ou mesmo para a minha empresa. O que observarei dentro nesta nova ótica que este mundo me impõe, ou seja:
Como vou observar o comprometimento deste novo colaborador sabendo que Ele terá que atuar em home office ou mesmo hibrido?
Como terei que lidera-lo à distancia? Avaliar o seu desempenho e os resultados que apresentará? O que muda?
Como vou observar se o colaborador será em home office, pontual , disciplinado atingindo e superando metas, atuando em ambiente informal, claro sempre como uma planilha de resultados a serem atingidos?
Como atuar em equipe mesmo em home office. Saberá administrar a solidão e o distanciamento de colegas de trabalho com quem pode trocar experiências? Claro vão dizer que remotamente nada muda, será verdade? Será que não vamos reaprender que a falta de tempo e paciência que tanto nos prejudicou no mundo velho, não poderá nos trazer hoje maior preocupação com quem nos rodeia em todos os sentidos?
Que perfil terei que identificar no mercado com o que enumero acima?
Como sobreviver neste momento em que todos nós profissionais de Recursos Humanos das área de Recrutamento e Seleção, Desenvolvimento, lideres, gestores colaboradores e candidatos, não sejam afetados pelo novo e, possam manter-se produtivos, articulados, focados e emocionalmente leves, serenos e equilibrados, atingindo níveis de produtividade satisfatórios? Acredito que vamos ter que viver estes momentos de pós pandemia e, ajustar os processos a nova cultura organizacional que aí está , entendendo que o futuro já não existe e que o presente é o grande objetivo.
Se alguém tiver todas as respostas, por favor contate-me, estou curioso.
Para refletir e agir com bom senso. Que tal?
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