Recentemente o LinkedIn, (rede social voltada para carreiras e profissões) listou as 15 profissões que estarão em alta no Brasil em 2020. Batizado de “Profissões Emergentes”, o estudo listou as profissões que possuem grande tendência de crescimento.
Segundo o relatório, 13 dos 15 cargos estão ligados aos setores de tecnologia da informação e internet, com o gestor de redes sociais ocupando a primeira posição do ranking.
Confira abaixo as 15 profissões que estarão em alta no Brasil em 2020:
Gestor de mídias sociais
Engenheiro de cibersegurança
Representante de vendas
Especialista em sucesso do cliente
Cientista de dados
Engenheiro de dados
Especialista em Inteligência Artificial (IA)
Desenvolvedor em JavaScript
Investidor Day Trader
Motorista
Consultor de investimentos
Assistente de mídias sociais
Desenvolvedor de plataforma Salesforce
Recrutador especialista em tecnologia da informação
Coach de metodologia agile
A esmagadora maiorias das profissões em ascensão desta lista, estão intrinsecamente relacionadas à TECNOLOGIA. Embora, área de tecnologia seja a mais promissora no presente e futuro do mercado de trabalho. Certamente, este é o setor em que a oferta é bem maior que a demanda.
Como acontece a gestão de pessoas em empresas de tecnologia?
Existe um problema mundial de falta de talentos em tecnologia. No entanto, mesmo quando as empresas atraem e contratam talentos especializados, elas não conseguem mantê-los por mais de um ano.
Por isso, quando falamos em Gestão de Pessoas no setor de tecnologia, o assunto toma outra forma, já que este segmento apresenta características e problemas de gestão muito específicos.
Assim, o principal problema são os índices de turnover dessas empresas. O setor de tecnologia tem a maior taxa de rotatividade de todos os setores, de acordo com um recente relatório de rotatividade do LinkedIn. Liderando o ranking estão as empresas de tecnologia (software) com uma taxa de 13,2%.
Contudo, este é um problema presente em empresas de todos os portes, até mesmo as gigantes da tecnologia como Microsoft, Google e a Amazon. Nestas grandes empresas o tempo médio de permanência de um colaborador é de 1 a 2 anos em média.
Afinal, a rotatividade elevada de talentos pode ter um enorme impacto no resultado final de uma organização. Considerando o fato de que a separação pode custar de 50% do salário de um funcionário iniciante e mais de 125% para especialistas seniores ou técnicos.
Quando estes profissionais são questionados sobre sua tendência a sair das empresas, as razões mais citadas são:
Falta de oportunidades para evoluir na carreira (45%)
Insatisfação com liderança, gerencia e diretoria (41%)
Insatisfação com ambiente e/ou cultura da empresa (36%)
Portanto, é preciso se atentar ao fato de que a Gestão de Gente é essencial para o crescimento de uma empresa. Já que a retenção de talentos depende diretamente disso na maioria dos casos.
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