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Tati Souza

Autoconhecimento e Inteligência Emocional

Você já olhou no espelho e se questionou se está no caminho certo, se tem tomado as atitudes corretas e se sabe exatamente onde quer chegar?

Provavelmente está precisando aprender mais sobre Autoconhecimento e Inteligência Emocional.

Se sua resposta para essas perguntas foi “SIM”, você precisa saber mais sobre o autoconhecimento, para desvendar suas qualidades e quais pontos na sua personalidade precisam ser trabalhados e aprimorados.

Só assim, você poderá identificar dificuldades e desafios emocionais, bem como medos e convicções que te impedem de conquistar seus objetivos. Contudo, você deve ter a disposição para derrubar essas barreiras e abrir a cabeça para novas oportunidades.

O autoconhecimento é a habilidade de ouvir a si mesmo, conhecendo seus medos, angústias e suas potencialidades.

Quem valoriza o autoconhecimento não se apavora facilmente em situações adversas e sabe lidar com a diversidade. Por isso, várias empresas buscam contratar pessoas com essa qualidade bem trabalhada.

Nesse texto vamos listar os benefícios que o autoconhecimento gera, bem como as facilidades e o papel do acompanhamento psicológico na sua conquista. Confira.

O que o autoconhecimento permite

Se autoconhecer é tomar consciência a respeito de si mesmo. Sem desenvolver esta habilidade, as pessoas vivem sem a ciência de suas potencialidades e podem deixar passar grandes oportunidades por medo ou falta de confiança.

Junto ao desenvolvimento do conhecimento pessoal, estão também a busca pela auto educação e pela autoaceitação.

Através do exercício de autoconhecimento é possível:

  • Olhar de maneira mais verossímil para si próprio. Sem a interferência das opiniões alheias;

  • Ouvir seus desejos e vontades, sendo capaz de expressá-los; Isso é, não fazem algo por obrigação.

  • Reconhecer seus objetivos de vida, sendo capaz de lutar para que eles se concretizem;

  • Conhecer seu real valor, aumentando sua autoconfiança;

  • Ser livre para ser quem realmente é, sem a necessidade de fingir ou omitir algo;

  • Diminuir a expectativa em relação às outras pessoas, reduzindo também a possibilidade de frustrações;

  • Estar aberto para conhecer, sem ter a necessidade de julgar.

Autoconhecimento e inteligência emocional

Dominar o autoconhecimento lhe ajudará a interpretar melhor as próprias emoções, fazer conexões com os traços de sua personalidade e, então lidar melhor consigo mesmo.

O primeiro passo para conhecer a si mesmo e aprimorar a inteligência emocional é se observar. Perceba, atentamente, suas emoções e como elas se manifestam.

Por outro lado, os principais aprendizados oriundos do esforço de se autoconhecer só são devidamente absorvidos quando se aceita sentir e falar sobre dor, vergonha, medo, etc., emoções negativas de forma geral. Ou seja, quando se é vulnerável (os principais conhecimentos obtidos pelo autoconhecimento só serão bem desenvolvidos quando você aceita sentir e falar sobre suas dores, medos, vergonhas etc. Ou seja, quando se abre para ser vulnerável).

E vulnerabilidade é o próximo link do autoconhecimento com a inteligência emocional. Ao se abrir emocionalmente, você poderá estabelecer relações mais profundas.

Isso porque é muito mais fácil se identificar com pessoas que assumem erros, falam sobre momentos tristes e manifestam emoções. É bem mais difícil se conectar a pessoas que não transparecem nenhuma emoção ou fracasso; mostrar-se perfeito também é mostrar-se inatingível.

Por “se conectar”, você pode entender também “ter empatia”, – capacidade de enxergar as situações pela perspectiva dos outros – um dos principais componentes da inteligência emocional. É ela uma das grandes responsáveis pela possibilidade de conexão significativa entre as pessoas.

Em resumo, a inteligência emocional engloba empatia, que se manifesta a partir da vulnerabilidade do outro. A vulnerabilidade, por sua vez, depende de um processo de autoconhecimento.

Identificando sua personalidade

Você já ouviu falar dos tipos de personalidade? Ao todo, pela metodologia Myers-Briggs, criada por Katharine Cook Briggs e sua filha Isabel Briggs Myers, são 16 os tipos de personalidade nos quais se divide toda a humanidade.

O método seleciona as pessoas, dividindo-as entre um dos 16 tipos psicológicos, considerando suas características, potenciais, pontos fortes e fracos, podendo assim desvendar a personalidade e o comportamento de cada um. Ao descobrir seu tipo psicológico, pode conhecer as próprias atitudes e reações. E, ao descobrir o das outras pessoas, também pode melhor compreendê-las daqui pra frente.

Qual é a sua característica predominante?

Outra metodologia de avaliação de comportamento dos indivíduos é o teste DISC. Foi originado a partir de estudos do Dr. William Moulton Marston, que identificou que os indivíduos possuem duas esferas comportamentais, a interna e a externa. A partir dessas duas dimensões, estimulam-se quatro variáveis que podem ser moldadas de acordo com os referenciais. São eles: dominância, influência, estabilidade e conformidade.

Faça o teste aqui para descobrir quais são as suas.

Antes de tudo, vale lembrar que não existe um padrão de comportamento melhor que outro.

Porém, um determinado comportamento pode ser favorável ou desfavorável de acordo com as necessidades do ambiente e da situação que se apresenta.

Essa é a importância de se autoconhecer: desenvolver de forma plena, através da consciência dos seus principais pontos fortes, seus pontos que precisam de melhorias. Assim, sua performance será verdadeiramente potencializada, e o alcance de seus sonhos, metas e objetivos será muito mais assertivo daqui pra frente.


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